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Muitos se perguntam do que trata o pilar ambiental do ESG. Conheça o conceito e saiba como as empresas estão transformando desafios ambientais em oportunidades de inovação, eficiência e liderança no mercado sustentável.
Seja bem-vinda, seja bem-vindo! É muito bom ter você por aqui!
Neste artigo, vamos analisar do que trata o pilar ambiental do ESG.
Nos últimos anos, a sigla ESG (que vem do inglês: Environmental, Social, and Governance, ou seja, Ambiental, Social e Governança) tem ganhado cada vez mais força, especialmente no meio corporativo.
Sua agenda tem guiado investidores, empresas e agências reguladoras para a importância de práticas sustentáveis nos negócios, com responsabilidade social.
Por incrível que pareça, muitos ainda se questionam: quais são os 3 pilares? Dada a sua relevância no mundo de hoje, nada melhor do que destrincharmos letra por letra dessa sigla.
Vamos começar conhecendo o conceito por trás do pilar ambiental. Acompanhe com a gente!
Índice
Tentando deixar o mais simples possível: o pilar ambiental do ESG foca no impacto que as organizações têm sobre o meio ambiente. Ponto.
O objetivo é incentivar práticas que promovam a sustentabilidade ambiental, reduzindo os danos e, no cenário ideal, contribuindo positivamente para o mundo natural.
Investidores e stakeholders estão cada vez mais cientes de que questões ambientais podem impactar demais o valor financeiro das empresas.
Isso inclui reconhecer que a mudança climática, a gestão ineficiente dos recursos naturais e a poluição podem:
Isso é péssimo, não é mesmo?
Bom, as práticas ESG podem ser o caminho, pois vieram para ajudar.
O primeiro ponto é fazer uma análise detalhada do desempenho ambiental de uma empresa, pensando em uma estratégia de investimento responsável e de longo prazo.
Vamos nos aprofundar a seguir nos principais aspectos que devem ser considerados, para que não machuque seu bolso. Na verdade, providências certeiras podem gerar valor positivo para as organizações.
A gestão eficaz dos recursos naturais é a mina de ouro do pilar ambiental do ESG.
Ela reflete como as empresas avaliam, utilizam e impactam esses recursos em suas operações e cadeias de valor. E todo mundo está de olho nisso com uma lupa.
Grandes empresas no mundo todo já estão adotando práticas sustentáveis. Elas sabem que a eficiência no uso dos recursos não apenas minimiza o dano ambiental, mas também reduz custos e cria vantagens competitivas. E isso é ótimo, não é mesmo?
É amplo, mas realizável, porque vai desde otimizar o uso da água e gerir melhor matérias-primas até investir em tecnologias limpas que reduzem a emissão de poluentes.
Ao fazer isso, as empresas não apenas contribuem para a preservação do meio ambiente, mas também atendem às crescentes demandas dos consumidores e investidores por práticas de negócios sustentáveis.
Cada vez mais pessoas querem comprar produtos ou serviços com garantias de sustentabilidade. E os pilares do ESG são uma forma de entregar esse resultado, com lucro para as instituições.
Para deixar mais claro, queremos apresentar alguns grandes temas que são prioridades nas pautas das principais empresas mundiais e alguns benefícios das ações tomadas.
A mudança climática representa um dos maiores desafios globais do século 21, com implicações profundas para o meio ambiente, a sociedade e a economia.
A meta de alcançar emissões líquidas zero até 2050 é um objetivo ambicioso compartilhado por muitas nações, a partir do Acordo de Paris. Traduz a necessidade urgente de reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa.
Empresas de referência no mercado estão no centro dessa transformação, implementando estratégias de redução de carbono. Elas vão desde a melhoria da eficiência energética até o investimento em energias renováveis e compensações de carbono.
O comprometimento com essas metas demonstra responsabilidade ambiental e também prepara as empresas para a economia de baixo carbono do futuro.
Dessa forma, evita-se problemas com a lei e aproveita-se novas oportunidades de fazer receita no mercado.
A transição para o uso de energias limpas e renováveis é fundamental para combater a mudança climática e promover um futuro sustentável.
Empresas líderes estão adotando medidas para melhorar a eficiência energética em suas operações, reduzindo o consumo de energia e, consequentemente, diminuindo sua pegada de carbono.
Paralelamente, o investimento em fontes de energia renovável, como solar e eólica, está se tornando cada vez mais predominante. Com isso, as empresas se empenham em contribuir com o desenvolvimento sustentável e a inovação.
Com a eficiência energética você gasta menos com energia. Isso reflete na redução dos custos operacionais.
Investir em energias renováveis, como solar e eólica, pode resultar em economias significativas ao longo do tempo, além de proporcionar maior independência energética. Você não fica refém, por exemplo, de interrupções no fornecimento elétrico e de flutuações de preço.
Ah, e muitos governos oferecem incentivos fiscais, subsídios e outros benefícios para empresas que investem nessa área.
Todos sabem, mas não custa repetir sempre: a água é um recurso natural indispensável à sobrevivência humana, à biodiversidade e à economia.
A crise global da água (caracterizada por escassez, poluição e má gestão) apresenta desafios significativos para as empresas em diversos setores.
Organizações conscientes estão adotando estratégias amplas para gerenciar seu consumo de água, investir em tecnologias de tratamento e reuso e mitigar os impactos negativos de suas operações nos recursos hídricos locais.
Primeiramente, a redução do uso de água pode levar a economias significativas nos custos operacionais, especialmente para indústrias que dependem intensamente desse recurso, como agricultura, manufatura e energia.
Além disso, empresas que implementam sistemas de gestão da água eficazes demonstram compromisso com a sustentabilidade, melhorando sua reputação corporativa e fortalecendo a lealdade dos clientes.
O nosso planeta é único e a poluição do ar e da água continua sendo uma das mais urgentes questões ambientais. Ela torna o mundo um lugar inabitável, pois acaba com a saúde humana, os ecossistemas e a economia.
Empresas ecologicamente responsáveis estão implementando práticas para reduzir a liberação de poluentes, adotando tecnologias de produção mais limpas e sistemas de tratamento de efluentes.
Ao adotar tecnologias e práticas mais limpas, as empresas podem enfrentar menos punições legais e potenciais litígios, resultando em economias financeiras a longo prazo.
A redução da poluição também leva à diminuição de custos operacionais, como menores despesas com tratamento de efluentes e gestão de resíduos.
Além do mais, lembre-se de que existem investidores focados em ESG, que valorizam a sustentabilidade e a responsabilidade corporativa, facilitando assim acesso a capital ($$$) e mercados mais amplos.
Você sabia que a biodiversidade é fundamental para a manutenção dos ecossistemas terrestres e aquáticos?
Ela proporciona condições essenciais para a vida na Terra, como, por exemplo, a polinização (salve, as abelhinhas atarefadas!), o controle de enchentes e a purificação da água.
Gigantes globais estão cada vez mais conscientes de seu papel na preservação da biodiversidade, implementando práticas que minimizam impactos negativos sobre habitats naturais.
Isso inclui a adoção de métodos de produção sustentáveis, o investimento em conservação de áreas verdes e a participação em projetos de restauração ecológica.
Ao proteger a biodiversidade, as empresas contribuem para a estabilidade dos ecossistemas dos quais elas mesmas dependem para obter recursos naturais. Isso garante, entre outras coisas, a sustentabilidade das cadeias de suprimentos e diminui riscos de faltarem recursos. Quer mais interesse próprio do que isso?
Também inspira inovações, como novos produtos e serviços derivados de recursos genéticos, promovendo oportunidades de crescimento em novos mercados.
O desmatamento tem consequências devastadoras para o clima global, a biodiversidade e as comunidades indígenas.
Empresas estão enfrentando esse desafio por meio de práticas de uso sustentável da terra, como a adoção de cadeias de suprimentos que não contribuem para o desmatamento e o investimento em projetos de reflorestamento.
Certificações sustentáveis e a transparência na origem dos insumos são medidas fundamentais para combater o desmatamento.
Organizações contrárias ao desmatamento e que adotam práticas de uso sustentável da terra melhoram sua imagem e reputação perante consumidores, investidores e a sociedade em geral. Isso também gera um bom relacionamento com comunidades locais e povos indígenas.
A cada dia que passa, mercados internacionais e instituições financeiras exigem que as empresas demonstrem compromisso com o combate ao desmatamento. As que aderem a esses padrões podem acessar novos mercados e qualificar-se para financiamentos com condições preferenciais, incluindo taxas de juros mais baixas e incentivos fiscais.
A transição para uma economia circular, em que o valor dos produtos e materiais é mantido no ciclo econômico pelo maior tempo possível, é essencial para reduzir o impacto ambiental das atividades humanas.
Grandes marcas estão liderando o caminho, implementando estratégias de gestão de resíduos que enfatizam a redução, a reutilização e a reciclagem.
Isso inclui o design de produtos com o fim de sua vida útil em mente, sistemas de devolução e reciclagem, e a transformação de resíduos em novos recursos.
Práticas como a reciclagem e a compostagem podem diminuir os custos com a disposição de resíduos, além de economizar na compra de matérias-primas novas através do reaproveitamento de materiais.
O processo de buscar soluções para esse desafio pode levar à inovação. Novos produtos e serviços surgem do que antes era considerado “lixo”. O que cria novos mercados para materiais reciclados e reutilizados. Viu só que luxo?
Outro aspecto é ter uma operação mais eficiente, com melhor uso do que se tem e redução do desperdício.
Trouxemos um panorama do que trata o pilar ambiental do ESG. Foi uma passada geral por conceitos importantes que formam esse primeiro aspecto da sigla. E ele é peça-chave para uma economia global mais sustentável e duradoura.
Integrar práticas sustentáveis nos negócios não é apenas uma questão de responsabilidade corporativa, mas uma estratégia essencial para diminuir riscos, aproveitar oportunidades e criar valor de longo prazo.
Se você tem interesse em conhecer mais sobre ESG, que envolve questões ambientais, sociais e práticas de governança, torne-se um especialista no tema com o curso da Fênix Educação ESG na prática. Essa formação vai preparar você para se destacar em um mercado que está procurando por mão-de-obra especializada.
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