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Entenda a fundo a relevância do tema da inclusão social nos dias atuais e entenda como aplicar ações voltadas para esse assunto.
Cada vez mais o público exige que as empresas realizem ações de inclusão social no momento de formação de seus times internos. O tema é relevante para o mercado, uma vez que se trata de uma prática de ESG e organizações bem estruturadas com essa questão chamam a atenção de investidores e de mão de obra qualificada.
Além disso, investir nessa questão é essencial para promover uma mudança positiva da cultura organizacional. Os colaboradores terão acesso a um ambiente de trabalho mais respeitoso e aberto às diferenças, o que se reflete em um sentimento de aceitação interna.
Entretanto, muitas lideranças ainda apresentam dificuldade em entender como colocar ações de inclusão social em prática em seus negócios. Esse artigo pretende tirar algumas dúvidas sobre essa temática e explicar como é possível torná-la parte essencial de uma organização.
A inclusão social envolve a criação de ambientes diversos e igualitários para todas as pessoas. Desse modo, cria-se uma cadeia de oportunidades a qualquer indivíduo, sem julgamentos quanto ao seu gênero, etnia, orientação sexual, idade ou religião.
A sociedade já tem trabalhado em diversas ações com foco nessa questão. Alguns exemplos são as cotas raciais, programas de inclusão para deficientes no mercado de trabalho e atividades que levam esporte e cultura para comunidades carentes.
No contexto corporativo, a inclusão social envolve ações de diversidade e representatividade dentro das equipes. A ideia é criar um espaço em que pessoas de todos os tipos possam atuar em conjunto com foco tanto no crescimento de um negócio, quanto em sua evolução pessoal.
Uma das vantagens de implantar essa questão nas empresas é a pluralidade de ideias. Com times mais múltiplos é possível ter acesso a novos pontos de vista, algo que facilita a superação de desafios.
Ainda se consegue criar estratégias mais eficientes no que diz respeito a projetos que envolvem públicos de diferentes etnias, orientações e crenças.
Para estruturar ações de inclusão social, é necessário primeiramente que todas as lideranças de um negócio abracem esse objetivo. Práticas inclusivas serão pouco eficientes se diretores, gestores e coordenadores não estiverem realmente engajados em criar um ambiente mais diverso e igualitário para todos.
Deve-se ainda organizar quais serão os colaboradores que cuidarão dessa meta e suas funções em um projeto do tipo. Nesse ponto, faz-se importante definir:
Todo o processo de inclusão social em um negócio deve ser feito com máxima transparência. Isso significa que relatórios dos resultados precisam ser gerados com regularidade e todos os interessados deve ter acesso a tais dados sempre que tiverem interesse.
Cada empresa pode desenvolver ações desse tipo de acordo com as necessidades e sua forma de atuação no mercado. Entretanto, há algumas atitudes que são comuns a qualquer organização e podem servir de base para coordenadores de diversidade que ainda estão iniciando seus projetos. Entre essas práticas, pode-se citar:
Por mais que seja ético e um direito de qualquer pessoa ser tratada com igualdade em seu ambiente de trabalho, é vital que as empresas tenham suas políticas de diversidade e inclusão definidas no papel. Isso oferece segurança aos colaboradores e auxilia as lideranças a seguirem planos para implementar ações focadas na questão ao estruturar suas equipes.
Além disso, é necessário implementar práticas de intolerância à discriminação para fortalecer esse tema dentro da empresa.
Os líderes de um negócio devem fazer com que todos os colaboradores compreendam a importância do tema da inclusão nas equipes. Para isso, pode ser necessário oferecer um treinamento interno que exponha como isso poderá trazer benefícios à empresa.
É necessário ainda que os gestores e o time de recursos humanos invistam na qualificação de seu time. Uma forma de garantir igualdade dentro de uma organização é permitir que todos tenham o mesmo nível de estudo e capacidade técnica. Isso é possível quando todos alcançam as mesmas oportunidades de educação.
Por esse motivo, muitas instituições possuem programas voltados para o crescimento profissional dos colaboradores e oferecem cursos de capacitação a eles.
O diálogo é altamente relevante quando se trata de inclusão social. Por isso, é importante realizar reuniões periódicas entre a equipe que cuida das questões de diversidade e inclusão junto às lideranças da organização.
Nesse momento, os envolvidos podem expor suas ideias em torno da questão e reforçar objetivos prioritários para a promoção de uma cultura organizacional mais inclusiva.
Possuir um comitê específico para as questões de inclusão social, diversidade e equidade é a melhor forma de permitir que tais temas evoluam dentro de uma empresa.
A Fênix Educação oferece capacitação para lideranças que desejam colocar essa pauta como algo fundamental em seu negócio. Por meio do curso ESG – Como Desenvolver um Comitê de Diversidade profissionais de todas as patentes podem compreender a relevância da questão e descobrir como estruturar equipes focadas em liderar projetos do gênero.
Além disso, a plataforma ainda conta com o curso de ESG na Prática. Essa segunda capacitação amplia a visão de gestores em torno da questão da inclusão, aliando também práticas de sustentabilidade e governança tão relevantes nos dias atuais.
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