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Descubra quais são os modelos de gestão empresarial mais comuns no mercado, seus benefícios e desafios corriqueiros.
A gestão empresarial tem se aperfeiçoado com o decorrer do tempo. Conforme novos modelos de negócios foram surgindo, as técnicas de gerenciamento de uma empresa vêm se tornando cada vez mais variadas.
Há diferentes abordagens que a liderança de uma organização pode tomar no momento de decidir sobre os rumos das suas atividades.
Desse modo, surgiram modelos de gestão empresarial distintos e mais adequados com um tipo de visão de mercado. Quem trabalha na área de administração de empresa precisa conhecer essas diretrizes a fim de comandar uma entidade e atingir seus objetivos.
Se você quer se aprofundar nesse assunto, continue acompanhando esse conteúdo. Vamos explorar a seguir algumas das principais formas de gerenciar uma organização:
Referem-se a metodologias de gerenciamento dos recursos que compõem uma empresa. Os tipos de gestão empresarial não apareceram todos ao mesmo tempo. Alguns são mais antigos e tradicionais, outros mais modernos e se tornaram possíveis graças às novas visões dos gestores sobre o modo de administração do capital de seu negócio.
Por isso, não existe um modelo correto de gerenciamento: ele depende de diversos fatores internos da organização. As lideranças precisam fazer uma análise completa de suas metas para identificar a metodologia adequada às suas estratégias de controle, planejamento e tomada de decisões internas.
Realizar corretamente uma gestão empresarial é essencial por diversos motivos:
No geral, empresas com metodologias de gestão bem estruturadas com seu propósito possuem mais chances de se sobressair no mercado em frente a concorrência.
Assim, organizar o procedimento correto de administração do negócio se coloca como uma forma de manter-se competitivo em um ambiente que se torna cada vez mais disputado.
Confira a seguir os principais tipos de gestão empresarial utilizados atualmente:
Por muito tempo, esse foi o modelo de gestão empresarial mais comum nas organizações. Nele, as principais decisões do negócio são tomadas por um núcleo selecionado de lideranças de uma empresa, ou seja, os diretores do local.
Esse tipo de administração é replicada nas equipes. Firmados nos objetivos repassados pela diretoria, gerentes e coordenadores identificam as atividades a serem realizadas por seus times e as direcionam para os colaboradores.
O principal benefício dessa forma de gerenciar é a agilidade com a qual as decisões serão tomadas, pois poucas pessoas estarão nesse processo. Entretanto, o modelo centralizador pode limitar a visão geral de um negócio, uma vez que um pequeno grupo de indivíduos pode não enxergar obstáculos importantes a serem superados no futuro.
Além disso, os objetivos da diretoria podem acabar desmotivando o restante dos colaboradores por não se sentirem parte ativa no direcionamento da empresa. Nesses casos, é preciso criar ações que busquem incentivar o engajamento de todos com base em uma boa estratégia de Gestão de Pessoas.
O propósito desse tipo de gestão empresarial é incentivar a participação de todos os colaboradores na definição de novas estratégias de um negócio. Desse modo, a comunicação e a troca de informações entre a equipe são valorizadas.
O lado positivo nesse caso é que o envolvimento de toda a equipe, algo que impulsiona a motivação dos colaboradores e permite que cada um possa expor suas opiniões e contribuir para o futuro da empresa.
Entretanto, a tomada de decisões é mais lenta, o que algumas vezes não é ideal quando é preciso ser rápido na superação de um obstáculo. Além disso, os colaboradores terão maior liberdade no momento de escolher suas tarefas. Nesses casos, a gerência deve saber delegar demandas sem ferir a autonomia do time.
Trata-se de um modelo de gerenciamento focado em atingir os objetivos intrínsecos à atuação da empresa no mercado. Há um forte engajamento da equipe nesse caso, pois todos precisam estar envolvidos para que o negócio alcance bons resultados.
Entretanto, a gestão de tempo e a produtividade do time devem estar bem alinhadas. Essa forma de administração pode causar um aumento no volume de trabalho dos colaboradores, o que gera estresse e problemas de eficiência.
Além disso, torna-se necessário que as lideranças possuam alguma documentação em torno das demandas realizadas para garantir que todas as atividades estão sendo cumpridas.
Nesse modelo, os processos são colocados como ponto principal da gestão empresarial. As lideranças buscam implementar metodologias que tornam todas as demandas bem alinhadas, de modo que as ações executadas devem seguir um determinado padrão.
Isso facilita a finalização de atividades, mas pode ser perigoso por limitar a introdução de inovações e tendências nos procedimentos do negócio. Com o passar do tempo, o modelo pode fazer com que a empresa fique menos competitiva por não acompanhar as mudanças do mercado.
Trata-se de um modelo de gestão empresarial focado no comportamento dos colaboradores, ou seja, o capital humano da empresa é colocado como foco. Aqui há um investimento das lideranças em promover técnicas comportamentais que alinhem as expectativas de todos e sejam calcadas nos princípios de um negócio.
Há a vantagem de uma melhor interação social entre todos os envolvidos e o fortalecimento do sentimento de cooperação na equipe. Entretanto, pode ser perigoso que a diretoria não considere outros fatores internos que também são indispensáveis para se conquistar as metas da organização, como os processos e as tomadas de decisões.
O foco desse modelo é oferecer produtos e serviços que tragam algum tipo valor ao cliente final. Os processos internos são todos elaborados com essa premissa principal de “trazer valor” ao consumidor. Com isso, é possível reduzir custos, aumentar ganhos e fidelizar pessoas.
Trata-se de uma forma de gestão empresarial aberta a mudanças e inovações, uma vez que os desejos e demandas do público podem mudar ao longo do tempo.
Entretanto, suas técnicas precisam ser analisadas com cuidado, pois a cadeia de valor exige adaptação de procedimento de forma corriqueira, algo que pode prejudicar a produtividade dos colaboradores.
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